O projeto de interiores do novo Instituto de Cultura Popular Edmund Hall, da Universidade Hallford, pretende atender as necessidades identificadas, utilizando a tecnologia e promovendo um ambiente contemporâneo.
Desenvolvido por Tayla Hille e Paula Lameirão, sob orientação da professora Larissa Angeoleti.
O objetivo foi desenvolver um projeto para adequar o prédio construído, focando no público de jovens que não cursam o ensino superior.
Baseado em pesquisas, os jovens consideram a internet e tecnologia como muito importantes. Também estão mais informados e exigentes, buscando experiências que propiciem significados.
Por isso, o projeto apresenta formas simplificadas e cores, transformado em um espaço alegre e contemporâneo, incluindo ainda as necessidades de funcionalidade e acessibilidade.
As soluções propostas do ambiente apresentado incluem: iluminação, mobiliário, espaço de circulação, espaço para obras de arte, mobilidade e flexibilidade, instalações automatizadas e cores.
Baseado em pesquisas, os jovens consideram a internet e tecnologia como muito importantes. Também estão mais informados e exigentes, buscando experiências que propiciem significados.
Por isso, o projeto apresenta formas simplificadas e cores, transformado em um espaço alegre e contemporâneo, incluindo ainda as necessidades de funcionalidade e acessibilidade.
As soluções propostas do ambiente apresentado incluem: iluminação, mobiliário, espaço de circulação, espaço para obras de arte, mobilidade e flexibilidade, instalações automatizadas e cores.
CORES: o espaço apresentado possui cores neutras e com iluminação sóbria. Pelo fato ser uma área de exposição, assim as obras ficam em destaque.
ILUMINAÇÃO: o modo de posição das luminárias foi organizado para dar destaque às obras de arte. Os spots escolhidos são ajustáveis, assim sendo flexíveis para qualquer exposição.
ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO: os espaços entre um mobiliário e outro foram definidos a partir da área de circulação necessária para o carregamento de obras de arte e equipamentos, e também pensando na acessibilidade para cadeirantes.
MOBILIDADE E FLEXIBILIDADE: a iluminação é ajustável; os bancos são de um material leve, como o polipropileno, que pode ser mudado de lugar; os painéis expositores e as cortinas standards são também ajustáveis, e os vasos de plantas possuem rodinhas.
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS: no espaço há um projetor com elevador de teto, para exposições ou palestrantes; sistema de caixas de som embutidas no teto, para música de acordo com o tipo de exposição; cortina standard para controle de iluminação natural e proteção das obras de arte do sol e raios UVs; e painel LCD e fone de ouvido para deficientes visuais e auditivos. Todas as instalações são comandadas por controle remoto.
ESPAÇO PARA OBRAS DE ARTE: para colocar as obras de arte, os painéis expositores foram colocados para melhor aproveitamento do espaço.
MOBILIÁRIO: os bancos planejados para o espaço, indicam que o visitante pode se sentar com conforto e apreciar as obras de arte. A cor laranja inspira energia assim como a personalidade jovem.
Com isso, espera-se que o espaço projetado, através da linguagem, transmita aos jovens uma afinidade com seu meio social e características e os instigue a buscar conhecimento.
